Segunda-feira, 05 de julho de 2010 às 18h10

De acordo com informações do Banco Central divulgadas nesta segunda-feira, 5/07, a internet ultrapassou os terminais bancários em auto-atendimento.

Em 2009, foram realizadas 8,365 milhões de transações por acesso remoto contra 8,133 milhões de transações em caixas eletrônicos. Já no ano de 2008, o acesso via web foi realizado em 7,234 milhões de transações.

A emissão de cheques, que já vinha representando queda, continuou diminuindo. De 2008 para 2009, a redução na quantidade de emissões representou 8,2%. A presença do cheque também reduziu 9,8% na quantidade total de pagamentos de varejo.

No ano passado, a média na quantidade de transações por cartão não se alterou, mas o Banco Central registrou queda no crescimento de cartões de crédito e de débito em circulação.

A estatística publicada anualmente  aponta  indicadores dos sistemas de pagamento de varejo no país.

Quarta-feira, 30 de junho de 2010 às 18h30

Segundo informações do site ITespresso, o Google deve apostar no HTML 5 para a próxima versão do Gmail.

A tecnologia deve auxiliar o serviço a atingir maior velocidade de carregamento da página. A intenção da empresa é fazer com que o site consiga ser carregado em poucos segundos. De acordo com o ITespresso, os testes do Google foram bastante satisfatórios.

O Google pretende que os navegadores possam executar a versão 3 do CSS, padrão bastante utilizado com o HTML 5. Com o uso deste modelo, o Gmail poderá ser até 12% mais rápido

Além da agilidade no serviço, a tecnologia do HTML5 também permitirá a inclusão de novas funcionalidades, como a possibilidade de arrastar arquivos do computador diretamente para o browser. Outra modificação deve ocorrer nos sistemas das bases de dados, que provavelmente deixarão de usar o Google Gear para armazenamento de arquivos.

Terça-feira, 15 de junho de 2010 às 13h27

Foi apresentada nesta segunda-feira, 14/06, nos Estados Unidos, um projeto de lei que pode dar ao Presidente poder suficiente para controlar e até mesmo desligar a internet dentro do País. A ideia é permitir ações efetivas em situações consideradas de emergência. Com a medida, as empresas de buscas como o Google  ou de softwares como a Microsoft ficariam sujeitas à ordens do Governo.

A proposta surge como forma de reforçar a velocidade de resposta em relação a algum ataque de grande escala que ameace a segurança do país. Segundo um dos senadores responsável pelo projeto,  Joe Liebermann, a atitude pensada pretende "proteger as redes e os seus bens e proteger o país e o povo".  Além de articulador da proposta, Liebermann também é presidente do Comitê de Segurança Norte-Americano.

A ação, no entanto, já é alvo de duras críticas. Os comentários negativos dos setores industriais são direcionados aos limites ainda difusos de poder sobre a rede.  Com o projeto em vigor, empresas relacionadas à internet, telefonia ou gestoras de tecnologias de informação poderão ser obrigadas a cumprir ordens federais e cooperar com a prestação de informação.

Caso o projeto realmente vire lei, será preciso criar o Centro Nacional de Segurança e Informática, organismo que fará a manutenção sobre as novas regras de cibersegurança. O órgão será subordinado ao Departamento de Segurança Interna.

O centro a ser criado terá como missão monitorar infraestruturas da web pertencentes ao país e ainda colaborar com outros organismos federais durante adoção de práticas de prevenção e monitoramento de ciberterrorismo.